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Os Domínios Morfoclimáticos

Existe uma dificuldade para dividir um território em paisagens naturais pois os limites de cada um dos elementos dessas paisagens, em geral, não coincidem. Assim, em determinado compartimento do relevo, nem sempre o clima ou a vegetação são semelhantes em toda a sua extensão. E um determinado tipo de clima pode abranger um planalto e uma planície, bem como vários tipos de vegetação.

Em áreas das ciências da natureza, utiliza-se a abordagem de Biomas, como o caso da biologia, mas para entendimento da Geografia, a nomenclatura Bioma é um pouco rasa por levar em consideração apenas os aspectos de fauna e flora, sendo que a Geografia estuda também as formas de relevo, os tipos climáticos, as redes de drenagem e corpos hídricos e as formações pedológicas. Classificar as paisagens naturais, na Geografia, em biomas é negar os próprios estudos desenvolvidos dentro da ciência geográfica.

Por causa da importância do relevo e do clima na formação de cada conjunto, em lugar da expressão paisagem natural ou bioma, costuma-se utilizar a abordagem adotada pelo Geógrafo brasileiro Aziz Nacib Ab´Saber para classificação da paisagem natural do Brasil, levando em consideração as áreas que predominam um tipo particular proveniente da interação entre o relevo, o clima, os solos e a vegetação, os chamados Domínios Morfoclimáticos. Mas isso não significa que cada conjunto seja precisamente delimitado, pois há uma superposição, uma coincidência, entre os domínios morfoclimáticos, que são chamadas de faixas de transição, onde aparecem elementos que ora são típicos de um conjunto, ora de outro.


Além disso, o elemento mais característico, que marca visualmente a paisagem é a vegetação, o que se torna evidente no nome de cada domínio morfoclimático. A vegetação sempre reflete as mudanças que ocorrem nos demais elementos. Se o clima muda num local, se o mesmo ocorre num outro local com a umidade (maior ou menor presença de água), com o relevo (mais baixo ou mais elevado) ou com o solo, fatalmente a vegetação desse local vai evidenciar essa mudança, com novos tipos de plantas substituindo aqueles que existem nas vizinhanças.


Mapa de Domínios Morfoclimáticos Brasileiros



DOMÍNIO AMAZÔNICO
O Domínio Amazônico, ou simplesmente Amazônia, é formado, em sua maior extensão, por terras baixas. Apenas ao norte, na região serrana do planalto das Guianas, é que a floresta ganha maiores altitudes, mas essas áreas montanhosas florestadas constituem exceções, pois a regra nesse domínio são as depressões e algumas planícies aluviais. A floresta Amazônica, ou latifoliada equatorial, é o elemento marcante dessa paisagem.

A hidrografia é riquíssima. Além do enorme rio principal e dos grandes afluentes, existem os furos (braços de água que ligam dois rios ou um rio e um lago), os igarapés (pequenos e estreitos cursos de água), os paranás-mirins (braços de rios que contornam as ilhas fluviais) e os lagos de várzea.

No passado, imaginou-se que os solos amazônicos fossem férteis, em virtude da exuberância da floresta que cobre a região. Mas inúmeras experiências demonstraram que, quando se derruba a floresta para plantio, o solo perde a fertilidade. Isso ocorre porque é a floresta que garante a reposição de minerais e matéria orgânica do solo. Estima-se que anualmente caem, por hectare, cerca de oito toneladas de folhas mortas, galhos, flores e frutos e esse material é decomposto e enriquece o solo amazônico. Além disso, a vegetação densa e fechada protege o solo da erosão causada pelas chuvas, impedindo que uma quantidade grande de minerais seja carregada pelas enxurradas até os rios e o oceano. Por isso se diz que a vegetação vive de si própria na Amazônia, pouco dependendo do solo. E foi por isso também que falharam tantas tentativas de estabelecer grandes plantações monocultoras na região.


No leste da região amazônica, desde a década de 1960, a implantação de grandes projetos minerais e agropecuários e a ocupação humana desordenada constituem fatores da degradação florestal. Principalmente a partir da década de 1970, o avanço da fronteira agropecuária se deu em direção às regiões de Cerrado do Centro-Oeste e áreas do sul do domínio da Amazônia. Essas são as áreas mais sujeitas a desflorestamentos recentes.

A presença da extensa rede hidrográfica da Bacia Amazônica e as variações de relevo, solo e clima são responsáveis pela existência de florestas fluviais alagadas e florestas de terra firme. A mata de terra firme (80% da floresta) se desenvolve em áreas de maiores altitudes, livres de inundação. A intensa atividade madeireira visa às árvores de maior porte (cedro, castanheira e mogno). A mata de igapó ou caaiapó se situa em terrenos próximos ao rio, constantemente alagados. A mata de várzea se desenvolve em terrenos baixos, sujeitos à inundação. As duas florestas apresentam grande diversidade de espécies, possibilitando o extrativismo vegetal. A piaçava e as palmeiras são extraídas na mata de igapó. O látex para a fabricação de borracha é extraído das seringueiras, na mata de várzea.




DOMÍNIO DO CERRADO
Corresponde, de maneira geral, ao clima tropical típico ou semiúmido, à vegetação de cerrado e ao planalto Central do Brasil, com suas "chapadas" e "chapadões". Os solos que predominam nesse domínio são pobres e ácidos. A introdução do cultivo da soja em trechos do Cerrado exige, para corrigir a acidez, o método de calagem (adição de calcário ao solo).

O Cerrado é constituído por dois estratos: um superior, composto de arbustos e de pequenas árvores retorcidas e dispersas, e um inferior, formado de gramíneas. Desenvolve-se em clima tropical com verão úmido e inverno seco. Por esse motivo, seu aspecto é verdejante no verão e seco no inverno. No Cerrado nascem cursos de água que escoam para as bacias dos rios Amazonas, Tocantins, Parnaíba, São Francisco, Paraná e Paraguai. Há uma variedade muito grande de cerrados, que podem aparecer em áreas periféricas ou de transição para a Floresta Amazônica e para a Caatinga. De acordo com a fertilidade do solo ou com a presença de água apresentam altura e biomassa diversificadas. Aparecem, por exemplo, o Cerradão, mais florestado, o cerrado típico e o campo limpo, com predomínio de vegetação arbustiva e gramínea. 


Imagens de satélite mostram que 75% da área original do Cerrado já está desmatada. Se a devastação continuar nesse ritmo, até 2030 o bioma pode desaparecer. A biodiversidade do Cerrado também está ameaçada. Esse bioma foi explorado economicamente durante muito tempo pela atividade pecuária. A utilização de tecnologias modernas para corrigir os solos ácidos (aplicação de calcário) possibilitou a intensificação da produção agrícola, fato que vem acelerando a devastação. Com o avanço da fronteira agropecuária para o Centro-Oeste, o bioma já conta com mais de 40% de sua área antropizada.

Principalmente após a década de 1940 (início da marcha do povoamento para o oeste), diversos fatores contribuíram para a devastação do Cerrado, como a mudança da capital para Brasília, a implantação de rodovias, a construção de grandes obras de infraestrutura e o uso abusivo da água para a irrigação. As principais causas da devastação, contudo, foram o desmatamento e as queimadas para incorporação de novas áreas para a agricultura comercial (soja, milho).




DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
Esse domínio paisagístico localiza-se na porção litorânea do país, desde o Nordeste até o Sul, penetrando mais para o interior no Sudeste, particularmente em São Paulo. Corresponde, mais ou menos, à unidade de relevo denominada Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste.

O aspecto característico da paisagem está nas formas de relevo conhecidas mares de morros, que têm origem em serras erodidas principalmente pelas chuvas. Isso ocorre porque esse domínio se localiza sobre terrenos cristalinos onde predominam os granitos e gnaisses. Estes, ao sofrerem a erosão causada pelo clima tropical quente e úmido, adquirem o aspecto de morros com as vertentes arredondadas, ou de meias-laranjas. Esse domínio paisagístico era originariamente coberto pela floresta latifoliada tropical (Mata Atlântica), hoje quase extinta.


Por se localizar relativamente próxima ao litoral, essa paisagem natural vem sendo intensamente ocupada desde a época colonial, razão por que abriga hoje as maiores densidades demográficas do país e sedia grandes metrópoles. Mas, do ponto de vista das construções humanas, constitui um meio físico complexo e difícil, se comparado ao de outras paisagens naturais do Brasil. É a região mais sujeita a processos erosivos em todo o território brasileiro, por causa do relevo acidentado e do clima quente e úmido. 

O intemperismo químico atinge profundamente as rochas cristalinas, e a erosão causada pelas chuvas é intensa, ocasionando deslizamentos nas estradas e nos centros urbanos. Consequentemente, na construção de estradas, toma-se necessário levar em conta os deslizamentos frequentes que interditam trechos de rodovias construídas sem obras de conservação adequadas ao meio natural, como vegetação com raízes longas nas margens da estrada e nos declives, para impedir deslizamentos. A erosão dos solos é também o maior problema da agricultura nesse domínio, que exige técnicas adequadas para evitá-la.

A Mata Atlântica é uma formação muito densa, contando com a maior biodiversidade mundial em árvores e desenvolve-se em clima tropical úmido, principalmente em escarpas voltadas para o mar e nas planícies costeiras. Os ventos úmidos vindos do mar se condensam e precipitam em áreas mais altas.
 
Reduzida a apenas 7,8% de sua área original, a Mata Atlântica vem sofrendo intensa alteração desde o período colonial, contando com 71% de área antropizada. Entre os principais motivos dessa drástica redução da floresta estão: exploração madeireira, monoculturas de exportação, pastagens, caça ilegal, queimadas, expansão urbana e poluição ambiental.




DOMÍNIO DA CAATINGA
Trata-se de uma região semiárida coberta pela caatinga, vegetação adaptada ao clima com baixo índice de pluviosidade. Os solos são pouco profundos por causa das poucas chuvas e do predomínio do intemperismo físico. Mas, justamente pela escassez de chuvas, a erosão e a lixiviação dos solos pelas enxurradas têm pouca importância, ao contrário do que ocorre no restante do país.

A vegetação é do tipo xerófita, com folhas pequenas e estreitas (ou espinhos, como as cactáceas) e cascas grossas - estruturas próprias para o armazenamento de água. As árvores retorcidas e arbustos espinhentos perdem as folhas periodicamente com a seca. Com grande variedade biológica, os animais e vegetais são adaptados à escassez de água.


Apesar de pouco profundos e às vezes salinos, os solos da Caatinga contêm uma boa quantidade de minerais básicos para as plantas. O maior problema é realmente a escassez e o regime incerto das chuvas, que poderia ser corrigido com práticas adequadas de irrigação.

O relevo desse domínio caracteriza-se pela existência de depressões em quase toda a sua extensão, por ser um território antigo e fortemente erodido. Algumas áreas mais úmidas, denominadas brejos, aparecem às vezes na Caatinga, localizando-se em algum vale fluvial úmido ou, principalmente, em trechos de maior altitude. Nesses locais, a ocupação humana é caracterizada, desde a época colonial, pelo desenvolvimento da pecuária extensiva de corte.

Em muitas regiões da Caatinga está em curso um processo de desertificação. A exploração predatória da vegetação, as dificuldades de acesso à água, a concentração de terras e de poder nas mãos de poucos explicam por que essa região abriga uma população com os mais baixos índices de desenvolvimento humano do país e grandes desigualdades sociais.




DOMÍNIO DA ARAUCÁRIA
Trata-se da região de clima subtropical e do planalto Meridional do Brasil (ou planaltos e chapadas da bacia do Paraná), de terrenos predominantemente sedimentares-basálticos. Nessa região de planaltos e chapadas, revestida por bosques de araucárias (foto acima, à direita) de diferentes extensões, dominam as médias altitudes, com variações entre 800 e 1300 metros.

Os solos são muito diversificados. Aparecem tanto os de grande fertilidade natural - como as manchas de terra roxa a oeste do Paraná e os brunizens em trechos do Rio Grande do Sul quanto os solos ácidos e pobres em minerais básicos.


Formação vegetal subtropical de coníferas, a Mata de Araucárias é conhecida também como Mata dos Pinhais, pois nela predomina o pinheiro-do-paraná (Araucária angustifolia), associado a outras espécies como a imbuia, o cedro, o ipê e a erva-mate. O pinheiro é uma espécie aciculifoliada, ou seja, apresenta folhas em forma de agulha.

Por ser uma formação de clima mais ameno, aparece principalmente nas áreas de maiores altitudes, como nos planaltos da Bacia do Paraná, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Atualmente restam menos de 3% de sua área original. A extração de madeira para móveis e papel, sem reposição das árvores, as queimadas para formação de pastos para a pecuária, a agricultura (soja, trigo, milho) e a instalação de indústrias são algumas atividades que levaram a floresta quase à extinção.



DOMÍNIO DAS PRADARIAS


Nos Campos, também conhecidos como Pampas ou Campanha Gaúcha, o relevo é baixo, com suaves ondulações (coxilhas) e coberto por vegetação herbácea das pradarias (principalmente gramíneas). São predominantes no sul do Rio Grande do Sul, em clima subtropical, mas aparecem também em regiões de serras (Chapada Diamantina, Pico de Itatiaia) e em áreas inundáveis (Maranhão, Ilha de Marajó, Amapá). Com a existência natural de pastagens, a ocupação econômica desse bioma pela pecuária extensiva de corte, com gado tipo europeu, tem proporcionado altos rendimentos. Também se tem desenvolvido a rizicultura (produção de arroz) irrigada. A área antropizada do bioma corresponde a quase 50% do total.





ÁREAS DE TRANSIÇÃO

Na Mata dos Cocais predominam as palmeiras, como o babaçu, o buriti, a oiticica e a carnaúba. Constitui uma mata de transição entre os biomas da Caatinga, da Floresta Amazônica e do Cerrado. Aparece nos estados do Maranhão, Piauí, Ceará e Tocantins. Os produtos dos coqueiros são de alto valor para as populações locais. A carnaúba aparece em áreas de transição com a Caatinga, mais secas, e tem grande aproveitamento: do coco se extrai óleo; de suas folhas, cera; a madeira é utilizada para construção de casas; e suas folhas, para telhados. Nas áreas mais úmidas, a oeste, no contato com a Floresta Amazônica, predomina o babaçu. O óleo desse coqueiro é bastante utilizado na indústria alimentícia e de cosméticos, e suas folhas, para esteiras, chapéus e cestos. Embora seus coqueiros sejam aproveitados em atividades extrativas que não prejudicam a mata, a expansão da pecuária pode ameaçá-los. 



O Pantanal é um complexo heterogêneo composto de cerrados, florestas, campos, charcos inundáveis e ambientes aquáticos (lagoas, riachos). Desenvolve-se em terrenos baixos (planícies) e, devido à baixa declividade do terreno, a água que extrapola os canais dos rios escoa lentamente pelo terreno, mantendo-o alagado durante um período do ano (período de chuvas nas cabeceiras dos rios). O clima é quente e úmido no verão (média em torno de 32°C) e seco no inverno (média de 21 °C),quando a temperatura pode baixar rapidamente, com possibilidade de geadas. Os solos do Pantanal são geralmente arenosos.

O Pantanal situa-se no sul do Mato Grosso e no noroeste do Mato Grosso do Sul, além de se estender pelo norte do Paraguai e leste da Bolívia. Assim, interliga a Bacia Amazônica e a Bacia Platina, formando um corredor biogeográfico que dispersa uma variada flora e fauna alimentada por um fluxo constante de nutrientes proveniente das inundações. 


A agricultura comercial no entorno do Pantanal recebe grande aplicação de agrotóxicos. O relevo baixo provoca um lento escoamento das águas dos rios e os produtos químicos ficam retidos no ambiente, contaminando rios, banhados, solos e provocando mortandade de animais.

A atividade econômica tradicional na região é a pecuária, facilitada pelas pastagens naturais. Após a década de 1970, com a expansão do agronegócio, plantações de soja e de algodão têm causado perturbações no solo, assoreamento e poluição por agrotóxicos nos rios. Em 2004 o Pantanal já tinha 44% de sua área descaracterizada por desmatamentos. A pesca e a caça predatórias, o garimpo de ouro e pedras preciosas, o turismo descontrolado e o crescimento da população são alguns dos outros problemas do Pantanal.


O Mangue é o principal ecossistema das áreas costeiras, localizado em solo salino e lodoso ou em sedimentos arenosos, sujeitos às variações da maré. Desenvolve-se em clima tropical e subtropical, em áreas alagadas próximas ao mar. Conta com vegetação exuberante (arbustiva e arbórea) adaptada às inundações. Os manguezais são áreas de transição entre a vida terrestre e a vida marinha, fornecendo matéria orgânica para os estuários. Constituem berçário natural para diversas espécies, abrigando algumas que servem de alimento para peixes, crustáceos, moluscos, aves e mamíferos.












REFERÊNCIAS

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AB’SABER, A. N. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul: primeira aproximação. Geomorfologia, São Paulo, n. 52, p. 1-22, 1977a. [Republicado em Vegetália, São José do Rio Preto, SP, n. 15, p. 1-20, 1980.

AB’SÁBER, A. N. Potencialidades paisagísticas brasileiras. In: Recursos Naturais, Meio Ambiente e Poluição; Contribuição de um ciclo de debates. Rio de Janeiro: FIBGE-SUPREN, 1977b, v. 1, p. 19-38. [Republicado em AB’SÁBER, A. N. Domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003, p. 9-26.

DANTAS, M. E.; ARMESTO, R. C. G.; ADAMY, A. "Origem das paisagens". In: SILVA, C. R. (ed.). Geodiversidade do Brasil: conhecer o passado, para entender o presente e prever o futuro. Rio de Janeiro: Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais/Serviço Geológico do Brasil (CPRM/SGB), 2008. p. 33-56.

MORRONE, J. J. América do Sul e Geografia da Vida: Comparação de Algumas Propostas de Regionalização. In: CARVALHO, C. J. B.; ALMEIDA, E. A. B. (eds). Biogeografia da América do Sul: Padrões e Processos. 1. ed. Editora Roca, 2011.

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